Este texto pouco ou nada tem de divulgação de curiosidades ou saberes. O seu objectivo é tão só de agradecimento a todos os visitantes do blogue, a todos aqueles que contribuíram para as 5000 visitas e para os debates e discussões que se foram formando nos comentários aos textos aqui expostos.
Queria deixar aqui uma ilustração ou imagem que se adequasse a este marco - de pequena importância pois este é só mais um blogue entre tantos, mas que para mim, o autor, representa muito, ou não expressasse algumas das minhas pesquisas e gostos particulares por determinadas áreas do saber e curiosidades.
Surgiu-me então a ideia de recordar aqui as notas de 5000 escudos, criações monetárias nacionais também elas "obras de arte" por direito próprio, especialmente agora que se tornam peças de colecção. Não apresento aqui estas notas (o papel moeda é uma invenção Chinesa que se pensa ter surgido por volta do século X ou XI para fazer face à falta de metal para a cunhagem de moeda corrente) pelo valor monetário ou económico que têm, mas pelo simbolismo que atribuem a um número, pela concretização em valor tangível desse número que aqui para simbolizar o quão rico se tornou o blogue com todas as visitas e contributos dos "buscadores de sabedoria".
Nota de 5000 escudos de 1983 em honra de António Sérgio |
Nota de 5000 escudos de 1987 em honra de Antero de Quental |
Nota de 5000 escudos de 1995 em honra de Vasco da Gama |
Viva Micael
ResponderEliminarEntão muitos parabéns pelo meio milhar de visitas neste curto espaço de tempo de vida que tem este blogue. De facto, é, mais um entre tantos, poderá dizê-lo, mas tem, indubitavelmente, o seu cunho próprio, pessoal.
Aliás, avança pela área da intervenção social e pela investigação, o que para mim constituem motivos de grande interesse.
As notas...são significativas, bonitas, eram valiosas (muitas, de preferência, que fazia sempre jeito) mas as correspondentes no Euro só são para ir para as mãos de meia-dúzia de privilegiados.
Um abraço amigo
António
Muito obrigado caro António Nunes, mas tenho de corrigir uma pequena gralha, foram 5 milhares. ;)
ResponderEliminarPois, realmente infelizmente a distribuição da riqueza, de um modo mais homogéneo, não é uma realidade. Mas, afinal de contas, ainda existem por ai muitas notas, basta ver os níveis de consumo, especialmente aqueles dos bens mais caros. Pena é que muitos desses gastos se apoiem em notas de crédito...
Novamente obrigado e um abraço.