
A obra em causa intitula-se de “Livro da Ignorância Geral”, da autoria de John Lloyd e John Mitchinson, e editada em Português pela Porto Editora. Logo na capa o marketing não engana: “Surpreenda-se! Afinal, nem tudo o que julgava saber é verdade”
.
Nas suas quase 300 páginas são referidas curiosidades capazes de nos deixar surpreendidos e quase perplexos. Dessas, devido ao grande rol de temas e assuntos abordados, irei revelar aqui apenas alguns curtos excertos (sendo meras citações sem qualquer juízo de valor). Aconselho todos os que se sentiram cativados por estes "aperitivo" a adquirirem a obra podem irão desfrutar de momentos de boa disposição e aquisição de cultura geral - quase sem notarem.
Quantos prisioneiros foram libertados durante a tomada da Bastilha?
“Sete. (…) Pelas inflamadas pinturas dos acontecimentos, poderia pensar-se que centenas de revolucionários orgulhosos inundaram as ruas, empunhando bandeiras tricolores. Na realidade, à altura do cerco, havia pouco mais de meia dúzia de prisioneiros (…)”
Nas suas quase 300 páginas são referidas curiosidades capazes de nos deixar surpreendidos e quase perplexos. Dessas, devido ao grande rol de temas e assuntos abordados, irei revelar aqui apenas alguns curtos excertos (sendo meras citações sem qualquer juízo de valor). Aconselho todos os que se sentiram cativados por estes "aperitivo" a adquirirem a obra podem irão desfrutar de momentos de boa disposição e aquisição de cultura geral - quase sem notarem.
Quantos prisioneiros foram libertados durante a tomada da Bastilha?
“Sete. (…) Pelas inflamadas pinturas dos acontecimentos, poderia pensar-se que centenas de revolucionários orgulhosos inundaram as ruas, empunhando bandeiras tricolores. Na realidade, à altura do cerco, havia pouco mais de meia dúzia de prisioneiros (…)”
O que é três vezes mais perigoso que a guerra?
“O trabalho mata mais gente que a bebida, as drogas ou a guerra. Cerca de dois milhões de pessoas morrem todos os anos devido a acidentes de trabalho e doenças profissionais, enquanto que a guerra mata uns meros 650 000 indivíduos por ano. (…)”
Qual o número da besta?
“616. Durante 2000 anos, o 666 foi o símbolo do temido anticristo, que irá governar o mundo antes do Juízo final. Para muito é um número de azar (…) Em 2005, uma nova tradução da cópia anteriormente conhecida do Livro da Revelação mostrou claramente que é 616 e não 666. (…)”
De que cor é a água?
(…) Na verdade a água é azul. É um tom incrivelmente ténue, mas é azul. Isto pode verificar-se na natureza, quando se olha para dentro de um buraco profundo na neve, ou através do gelo espesso de uma queda de água congelada. (…)
A cor reflectida pelo céu tem, obviamente, um importante papel. O mar não tem um aspecto particularmente azul num dia nublado. (…)”
Qual a maior estrutura artificial da Terra?
“A nossa resposta é Fresh Kills (…), uma lixeira em Staten Island, Nova Iorque, apesar de gostarmos bastante da sugestão alternativa de Jimmy Carr – a Holanda. (…)”
Quem enterra a cabeça na areia?
(…) Nunca Ninguém viu uma avestruz a enterrar a cabeça na areia. Se o fizesse, sufocaria. Quando se sentem ameaçadas, as avestruzes fogem como qualquer outro animal sensato. (…)”
Qual foi o primeiro animal a ir ao espaço?
“A mosca da fruta. Os minúsculos astronautas embarcaram num foguetão americano v2 juntamente com algumas sementes de cereais, e partiram em direcção ao espaço em Julho de 1946. Foram usadas para testar os efeitos da exposição à radiação a elevadas altitudes. (…)”
Que percentagem do nosso cérebro usamos?
(…) Diz-se que apenas usamos 10% do nosso cérebro. Isto geralmente leva a discussões acerca do que conseguimos fazer se soubéssemos aproveitar os restantes 90%.
Na verdade todo o cérebro humano é utilizado, numa altura ou noutra. (…) O cérebro não devia, em condições ideias, ter mais de 3% dos seus neurónios a funcionar ao mesmo tempo, caso contrário a energia necessária “pôr de novo em funcionamento” cada neurónio após este ter disparado torna-se demasiada para o cérebro conseguir lidar com ela. (…)”
sabe me dizer se as curiosidades de que falam neste livro são realmente verídicos?
ResponderEliminarA atender pelos autores, serão verídicas. Limitei-me aqui a referir algumas informações que a obra contém.
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