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Os fuzilamentos de Maio - Goya |
A ÚltimaCeia parte 1 - Herman José
A ÚltimaCeia parte 2 - Herman José
Felizmente os anos 90, aonde mais que hoje perdurava um cinzentismo herdado do Estado Novo, já lá vão e agora o Humor está mais liberalizado e as peças humorísticas com potencial polémico podem ser exibidas sem as contestações do antigamente.
Nisto Portugal evoluiu muito, só para demonstrar isto, fica aqui também o vídeo das reacções e polémicas que surgiram após a emissão do dito sketch.
Reacções ao Sketch: "A ÚltimaCeia - Herman José"
Felizmente até já os políticos de topo participam em programas de humor (Gato Fedorento: esmiúça os sufrágios), o que revela que a nossa Democracia caminha para a maioridade.
Esperemos que a censura seja cada vez mais uma ferramenta arcaica do passado e que possamos assistir ao desenvolvimento democrático dos Portugueses, expresso na capacidade der rirmos de nós próprios e de coisas sérias. O que a meu ver contribui para a saúde mental dos Portugueses, Povo esse que tem sido tão alvejado, desde há muitos anos - ou mesmo séculos -, pelo chavão da "Crise".
Felizmente até já os políticos de topo participam em programas de humor (Gato Fedorento: esmiúça os sufrágios), o que revela que a nossa Democracia caminha para a maioridade.
Esperemos que a censura seja cada vez mais uma ferramenta arcaica do passado e que possamos assistir ao desenvolvimento democrático dos Portugueses, expresso na capacidade der rirmos de nós próprios e de coisas sérias. O que a meu ver contribui para a saúde mental dos Portugueses, Povo esse que tem sido tão alvejado, desde há muitos anos - ou mesmo séculos -, pelo chavão da "Crise".
O Ricardo Araujo Pereira e os restantes "Gato" só colaboram com o Herman desde 1998. Esse sketch foi escrito dois anos antes !
ResponderEliminarConfirmo, efectivamente na data da criação deste sketch o RAP ainda não fazia parte da equipa. Irei já alterar o texto. Obrigado pelo reparo.
ResponderEliminarCom ou sem lapis azul, censura haverá sempre.
ResponderEliminarEspero que continue a existir, mas uma censura proveniente da consciência de cada individuo, norteada pela sua ética e moral. Pois isso é um principio essencial para a afirmação e maturidade que se quer para uma verdadeira democracia.
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